A contribuição da energia solar para a matriz energética brasileira tem ficado cada vez mais evidente em números e percentuais significativos. Em junho deste ano, a energia solar atingiu números impressionantes, representando quase 23% da carga total do Sistema Interligado Nacional.
Ou seja, vivemos tempos de mudanças na forma de consumir energia elétrica. E não se trata apenas de usar menos, mas de usar de forma ambientalmente sustentável.
Isso porque o planeta está enfrentando condições climáticas extremas e não param de chegar notícias e registros recordes de altas temperaturas, chuvas intensas, queimadas e tempestades decorrentes do aquecimento global, que atingiu uma média de 17,01 °C.
Então, vamos entender um pouco mais da relação entre matriz energética e energia solar para saber como essa alternativa pode significar uma relação mais amistosa com o meio ambiente.
Índice
1. Contribuição humana para as mudanças climáticas
3. Os efeitos globais e locais
4. A matriz energética brasileira e a energia solar
5. Desafios e oportunidades na transição energética
6. Mudança de consciência e atitudes
Contribuição humana para as mudanças climáticas
Embora as mudanças climáticas possam ter causas naturais, não podemos ignorar o impacto acelerado das ações humanas. Desde a Revolução Industrial, a queima de combustíveis fósseis, desmatamento e outras atividades humanas têm contribuído para a poluição e a degradação do meio ambiente. O resultado inevitável é a crise climática que enfrentamos hoje.
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Da conscientização à ação
Reconhecendo a urgência, muitos países têm traçado metas de descarbonização e planos de ação para enfrentar a crise climática.
Nesse sentido, o discurso de Joe Biden sobre energia e meio ambiente nos Estados Unidos ressalta a necessidade de transição para fontes de energia limpa, além de indicar a crescente preocupação com as implicações financeiras da crise climática.
Até mesmo no setor de seguros, empresas estão tomando medidas para lidar com os prejuízos decorrentes das mudanças climáticas.
Os efeitos globais e locais
Os eventos climáticos extremos na Europa, como a onda de calor “Cerberus”, são apenas o começo. Esses eventos têm implicações graves para a população, a economia e o meio ambiente.
No Brasil, os fenômenos climáticos já resultaram em perdas de vidas e destruição. A pressão está sobre o país para reduzir as emissões de gases do efeito estufa, frear o desmatamento e investir em fontes de energia limpa.
A matriz energética brasileira e a energia solar
O Brasil tem uma vantagem na forma de uma matriz energética relativamente limpa, com uma participação significativa de fontes renováveis.
A participação cada vez mais significativa da energia solar na matriz de energia de um país traz possibilidades de modos de vida mais sustentáveis e menos poluentes, o que é bom para o Brasil e para o mundo, inclusive em termos de importância econômica.
De fato, a geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis atingiu 92% no ano passado, com destaque para a crescente contribuição da energia solar. São boas notícias que trazem esperança e mais chances de mudança.
Desafios e oportunidades na transição energética
Apesar dos recordes na produção de energia solar e eólica, o Brasil ainda enfrenta desafios na transição energética.
A falta de planejamento em eficiência energética, tanto no governo quanto nas grandes empresas, é criticada. É fundamental reconhecer que a transição e a eficiência energética não são apenas desafios, mas também oportunidades para desenvolvimento sustentável e econômico.
Mudança de consciência e atitudes
Com o passar do tempo e os efeitos devastadores das mudanças climáticas, a transição energética não é mais uma opção, mas uma necessidade.
Então, é preciso um esforço conjunto para mudar o cenário. E a adoção de energia elétrica limpa é uma excelente alternativa.
O Brasil tem uma oportunidade de liderar pelo exemplo na transição para fontes de energia sustentáveis. No entanto, é necessário mais do que números impressionantes – requer um compromisso contínuo com a mudança de atitudes, a adoção de práticas sustentáveis e a implementação de políticas eficazes para garantir um futuro habitável para todos.
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Maurício Ribeiro é um dos fundadores da Green Solar Energia. Em sua carreira sempre trabalhou com energia, mas antes no mercado de óleo e gás. Passou por empresas como Keppel Fels Brasil e White Matins. Em 2013, decidiu empreender no mercado de renováveis e assim nasceu a Green Solar Energia, cujo objetivo é fornecer soluções turnkey de geração de energia utilizando a fonte solar. Após 10 anos, além de disponibilizar geradores solares, a empresa está expandindo sua linha para carregamento veicular, armazenamento de energia e comercialização.